Numa tarde do dia 25 de abril deixamos Lisboa e desembarcamos na estação da cidade de Coimbra. Era meu aniversário. Uma chuva torrencial nos recepcionou na estação. Incrível, não havia nenhuma cobertura entre a parada do trem e o ponto de táxi. Chegamos molhados e congelados na recepção do moderníssimo hotel.
"Ogni giorno la vita è una grande corrida, ma la notte, no." ( Todo dia, a vida é uma grande batalha, mas a noite, não.)
À noite, ainda se ouve o barulhinho de água da chuva. Sentados no restaunte do hotel, observo a grande parede de vidro. Ela revela a paisagem lá fora... resquícios de construções antigas rodeadas por oliveiras prateadas, pinheiros e videiras podadas. Dentro, a grande sala se veste com uma roupagem minimalista, enquanto taças bico de jaca vermelhas cintilam à luz de velas.
Pela manhã, a chuva insiste em nos recepcionar. Já são quase oito da manhã e, com um beijo carinhoso meu marido me deseja um bom dia e sai para ministrar uma palestra. Ainda preguiçosa, imagino o que fazer. Logo percebo que o frio com a quietude e a água quente são ótima combinação antes do café da manhã. Então, me convido a um bom e demorado banho de banheira. Nada mal para quem decidiu ficar no hotel e por em prática o dolce far niente.
Coimbra vista pela janela.
"Ogni giorno la vita è una grande corrida, ma la notte, no." ( Todo dia, a vida é uma grande batalha, mas a noite, não.)
À noite, ainda se ouve o barulhinho de água da chuva. Sentados no restaunte do hotel, observo a grande parede de vidro. Ela revela a paisagem lá fora... resquícios de construções antigas rodeadas por oliveiras prateadas, pinheiros e videiras podadas. Dentro, a grande sala se veste com uma roupagem minimalista, enquanto taças bico de jaca vermelhas cintilam à luz de velas.
Pela manhã, a chuva insiste em nos recepcionar. Já são quase oito da manhã e, com um beijo carinhoso meu marido me deseja um bom dia e sai para ministrar uma palestra. Ainda preguiçosa, imagino o que fazer. Logo percebo que o frio com a quietude e a água quente são ótima combinação antes do café da manhã. Então, me convido a um bom e demorado banho de banheira. Nada mal para quem decidiu ficar no hotel e por em prática o dolce far niente.
Coimbra vista pela janela.
3 comentários:
Viajar para curtir é bommmmm, melhor ainda quando temos uma banheira a nossa disposição.
Beijos
Amo seus posts, sou sua fã.pena que vc nunca responde.Mas sera que vc pode me responder mais uma pergunta?! então... estou me preparando para quebrar umas paredes lá em casa (coisa de pobre). Adoooroooooo um puxadinho. hehehhe pois é, quebrando essas paredes vou ter uma sala de jantar conjugada com a sala de estar.... vou ser chique bem... (risos, muitos risos). Bom mas a pergunta é. na sala de jantar fica melhor um balcão com gavetas e portas... ou um aparador?! O que acha?! minha mesa é de madeira e meus móveis inclusive da sala é rustico. Sei que não tem nada a ver essa pergunta, mas por favor... o que vc acha que fica mais legal?! como é na sua casa?! Obrigada e desculpa. besos vivi - vivi
Olá Vivi,
Sempre respondo seus emails, mas não entendo o porque de não recebê-los. Por esse motivo estou lhe respondendo através do blog. É dificil dar opnião sobre a decoração sem ver o ambiente e os móveis que fazem parte dele. Um balcão com gavetas e portas é interessante para quem precisa de espaço para guardar objetos ou utensílios. O aparador só servirá como apoio. Pense bem o que vai lhe servir melhor. os dois estilos ficam bem em uma sala de jantar. A minha casa é uma mistura de estilos, cores, sabores e amores...
Beijos e obrigada pelo carinho!
Edilene
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