A partir de um punhado de palavras, de algum conhecimento, de sentimentos e de atos podemos escrever uma história que, certamente, poderia ser contada em um livro. Neste momento, conhecendo a história da Mariana e do Friede posso até imaginar um livro de romance antigo, com suas páginas amareladas e, entre elas, um pequeno galho de lavanda desidratada sobressaindo e deixando um leve volume na dura capa vermelha. O título gravado com letras douradas poderia ser: "Trezentos e sessenta e cinco dias em Provence" ou talvez simplesmente "Mari e Friede". Gosto da segunda opção. Tem um tom suave e amoroso, bem próprio de um romance. Na verdade, bem próprio da história que vou contar:
Mariana e Friede se conheceram em Aix-en-Provence, França em 2005. Ela brasileira e ele alemão. Foram passar um ano na França para estudar. Logo na primeira semana, se conheceram na universidade e se tornaram amigos. Pouco tempo depois, estavam apaixonados. No ano seguinte, Mariana retorna a São Paulo para terminar a faculdade e Friede fica na Europa. Ficaram separados por um tempo mas o namora continuou à distância, entre idas e vindas... Em 2013, Mari estava morando em Chicago quando decidiu ir até Bruxelas pedir Friede em casamento. Hoje, os dois moram em Miami e vieram ao Brasil, mais precisamente a Uberlândia, para oficializar o casamento junto da família da noiva que vive aqui. É claro que eu resumi esta história ao máximo. Acredite, ela é rica em detalhes e beleza, daria mesmo um belo romance. Tudo isso me faz pensar que, de vez em quando, temos que deixar a vida se moldar sozinha e que certos acontecimentos estão predeterminados, estabelecidos e selados. Voltando...
O cenário escolhido para concretizar esta história de amor foi o Parque dos Papagaios a poucos quilômetros de Uberlândia, MG. Até parece que nessa manhã de Julho, exatamente na data do casamento, a neblina e o rio deram os braços e, juntos, pediram ao vento que soprasse uma brisa fria e suave a fim de fazer com que as folhas tremulassem e os galhos secos, próprios desta época do ano, rangessem. Tudo isso para celebrar o amor. Pensando bem, acho que até o Santo Antônio tem um fraco por esse lugar. Rs!
O outro lado da história...
Mariana conheceu o nosso trabalho através do Facebook. Logo, pediu à sua irmã Lúcia para entrar em contato conosco e agendar uma data para nos reunirmos. Depois de algumas reuniões e decisões tudo estava acertado. A decoração, o buquê, o arranjo do cabelo da noiva, os arranjos das daminhas e vários outros detalhes seriam inspirados na região onde os noivos se conheceram, ou seja, na Provance, França. Mariana e Friede confiaram totalmente no nosso trabalho e nós agradecemos de coração todo esse carinho.
Chegamos ao local do casamento na sexta-feira. Trabalhamos o dia todo e uma parte da noite. A cerimônia estava marcada para às 11hs da manhã de sábado.
Sábado...Já é de manhã, mas acabamos de adormecer... Temos que levantar e começar o nosso trabalho. Ou seria terminar o nosso trabalho?
Desta vez, decidimos não dividir nossa equipe de seis pessoas. Optamos por trabalharmos juntos em todos os ambientes. Começamos pelo espaço onde seria realizada a cerimônia. Os bancos rústicos já haviam sido posicionados. O próximo passo foi distribuir as sombrinhas fofas de poás sobre eles. Assim, os convidados poderiam se proteger do sol. Escolhi a cor verde para interagir com a natureza. Um carrinho estilo indiano, com rodas de bicicleta, serve de apoio para a Bíblia, o crucifixo, o maço de lavanda e a velha máquina de escrever que simula a história de amor do casal. Um tecido preso às árvores dá um toque romântico sem interferir na paisagem. Ele trabalha de acordo com o movimento do vento. Sua inquietação, sem dúvida nenhuma, agrada aos olhos.
Fotos: Nalini Ruguê
Carrinho: Santa Ceia
Bancos:Casarão Móveis Rústicos
Mariana e Friede se conheceram em Aix-en-Provence, França em 2005. Ela brasileira e ele alemão. Foram passar um ano na França para estudar. Logo na primeira semana, se conheceram na universidade e se tornaram amigos. Pouco tempo depois, estavam apaixonados. No ano seguinte, Mariana retorna a São Paulo para terminar a faculdade e Friede fica na Europa. Ficaram separados por um tempo mas o namora continuou à distância, entre idas e vindas... Em 2013, Mari estava morando em Chicago quando decidiu ir até Bruxelas pedir Friede em casamento. Hoje, os dois moram em Miami e vieram ao Brasil, mais precisamente a Uberlândia, para oficializar o casamento junto da família da noiva que vive aqui. É claro que eu resumi esta história ao máximo. Acredite, ela é rica em detalhes e beleza, daria mesmo um belo romance. Tudo isso me faz pensar que, de vez em quando, temos que deixar a vida se moldar sozinha e que certos acontecimentos estão predeterminados, estabelecidos e selados. Voltando...
O cenário escolhido para concretizar esta história de amor foi o Parque dos Papagaios a poucos quilômetros de Uberlândia, MG. Até parece que nessa manhã de Julho, exatamente na data do casamento, a neblina e o rio deram os braços e, juntos, pediram ao vento que soprasse uma brisa fria e suave a fim de fazer com que as folhas tremulassem e os galhos secos, próprios desta época do ano, rangessem. Tudo isso para celebrar o amor. Pensando bem, acho que até o Santo Antônio tem um fraco por esse lugar. Rs!
O outro lado da história...
Mariana conheceu o nosso trabalho através do Facebook. Logo, pediu à sua irmã Lúcia para entrar em contato conosco e agendar uma data para nos reunirmos. Depois de algumas reuniões e decisões tudo estava acertado. A decoração, o buquê, o arranjo do cabelo da noiva, os arranjos das daminhas e vários outros detalhes seriam inspirados na região onde os noivos se conheceram, ou seja, na Provance, França. Mariana e Friede confiaram totalmente no nosso trabalho e nós agradecemos de coração todo esse carinho.
Chegamos ao local do casamento na sexta-feira. Trabalhamos o dia todo e uma parte da noite. A cerimônia estava marcada para às 11hs da manhã de sábado.
Sábado...Já é de manhã, mas acabamos de adormecer... Temos que levantar e começar o nosso trabalho. Ou seria terminar o nosso trabalho?
Desta vez, decidimos não dividir nossa equipe de seis pessoas. Optamos por trabalharmos juntos em todos os ambientes. Começamos pelo espaço onde seria realizada a cerimônia. Os bancos rústicos já haviam sido posicionados. O próximo passo foi distribuir as sombrinhas fofas de poás sobre eles. Assim, os convidados poderiam se proteger do sol. Escolhi a cor verde para interagir com a natureza. Um carrinho estilo indiano, com rodas de bicicleta, serve de apoio para a Bíblia, o crucifixo, o maço de lavanda e a velha máquina de escrever que simula a história de amor do casal. Um tecido preso às árvores dá um toque romântico sem interferir na paisagem. Ele trabalha de acordo com o movimento do vento. Sua inquietação, sem dúvida nenhuma, agrada aos olhos.
Carrinho: Santa Ceia
Bancos:Casarão Móveis Rústicos
5 comentários:
Esse casamento transmitiu leveza e amor. Gostei demais.
Beijos
É verdade Carol, esse casamento foi de uma simplicidade e beleza que parece ter saído de um conto de fadas.
Bjo! Edilene
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